Através de um complexo Censo Florestal foi possível locar a futura planta industrial de forma que houvesse 31.906,12 m² de preservação florestal, além de relocar o futuro layout para poupar uma área de 1906,12 m² onde ocorria uma grande população de xaxins (Dicksonia sellowiana e Cyathea corcovadensis), espécies protegidas, pois correm risco de extinção e fazem parte da Formação Florestal Mata Atlântica, um Bioma especialmente protegido pela legislação florestal. O estudo iniciou em 2015 e encerrou somente em fevereiro de 2016. O licenciamento ambiental desta futura planta industrial está na fase Licença de Instalação.